uma silhueta. uma silhueta.
'the view from my hill'... como escapar a este destino de músico pós-industrial e, esperançosamente, não derivativo?
uma luz que não se apaga, não se acaba, uma luz que se afaga. afagafagafa. se abraça.
a portrait of the artists as old men.
é a luz que apago quando obrigo o corpo a dormir.
vontade de dizer muito, muito. caberiam tantas palavras nestes livros e nos lados 'a' e 'b' destes discos, ou até no lado 'c' ou 'd' do álbum duplo da vida. fôssemos nós um álbum duplo e não um single...
a luta. aquele escuro versus algo que aí vem. voltamos a isto: something wicked this way comes.
a nossa visão pode ser tão mais confusa que a de uma câmara...
japan, 'ghosts'. poucas pessoas perceberam, mas isto foi uma revolução. muito pacífica.
um veedeocleep ao negro, uma obra ao negro, um canto negro. um 'branca de neve' com brilho de diamanda.
às vezes, como hoje, vivo ali. clicar para ver bem.
aqui em baixo ainda é possível imaginar o azul.
um alarme estendido a gritar sobre a mesa.